terça-feira, 14 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
As finanças e eu
Pois então que me dirijo às finanças para ficar elucidada quanto a questões relacionadas com avaliações de casas e pedidos de reavaliações. Resposta do senhor que me atende:
- Não sei o que me está a perguntar, isso não é nada comum e nem faço ideia como se processa.
- Mas tenho que pagar alguma coisa se pedir uma reavaliação? Insisto eu.
- Não sei se é você que paga ou o Estado. Nunca ouvi falar disso.
Ok, pronto, sendo assim....
Alma portuguesa com certeza
Sempre fui dada a nostalgias, pessimismos, saudades e afins. Mas ultimamente tornou-se um hábito alhear-me da realidade e imaginar-me de novo no secundário, uma adolescência a estrear e uma absoluta incógnita pela frente. Assim sem mais. Voltar atrás no tempo, viver de novo, experimentar pela primeira vez, sentir-me livre de tudo!
Desconfio que estou a passar pela crise dos quase 40. E já sei que os 40 são os novos 30, que vivemos mais tempo e por isso podemos sempre fazer tanta coisa e blá blá blá, mas eu queria mesmo não passar daqui, queria mesmo sentir aquela intensidade que só se vive (eu pelo menos) aos 18. E poder ainda imaginar o meu futuro, sonhar a vida que queria para mim. Agora resta-me imaginar o que fazer com a que efectivamente tenho e fazer o melhor possível dentro das possibilidades que tenho hoje. Não tenho feito um mau trabalho mas tenho saudades...
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Out, offline, desligada
Mudei de tarifário e em 4 dias esgotei o plafond do meu telemóvel. Até ao fim do mês, e para não pagar mais por isso, estou impedida de fazer chamadas e enviar sms. Podia ser algo normal se estivessemos em 1990. Mas não. Sinto-me amputada de uma parte vital para a minha existência, agarro no telefone umas 500 vezes por dia porque me esqueço que não o posso usar, deixo-o em cima da secretária e olho para ele de vez em quando com olhos tristonhos e recordo os momentos felizes em que o tive ao ouvido. Uma agarrada, portanto.
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